É assim que eu gostaria de ficar a noite inteira: “de olho na rua”.
Por mais que eu tenha tentado espremer os carros dentro da enorme garagem que temos em casa, não adiantou. Ela é grande o suficiente para três carros grandes e – quando muito – quatro carros de médio para pequenos. Ou seja, colocar duas BARCAS, mais o Corsa e o Chevette simplesmente não rola.
De ontem para hoje não tive problemas, pois havia deixado o Chevette na autoelétrica para alguns ajustes em termos de faróis, bomba de combustível, limpador de para-brisa, etc.
Mas hoje ele já está de volta…
Então, com mais receio que razão, tive que deixar o Titanic II do lado de fora. Na rua.
Tá certo que tirei o tradicional parafuso que corta a corrente elétrica, bem como coloquei uma boa trava na direção. Tirei também o cabo de bobina e mais uns dois cabos de vela por excesso de zelo…
Mesmo assim ainda fiquei com algumas pulguinhas atrás da orelha… E as calotas? E a tampa do tanque? E se resolvessem riscá-lo? E se estourassem o vidro? Enfim, nada mais que pura nóia! No final das contas tudo deve ficar bem.
Pelo menos, assim espero.
Amanhã eu descubro.