Pergunta difícil…
Só tenho certeza de uma coisa: EU é que não sou!
Dentro de minhas limitadas capacidades (e ainda mais limitado tempo) não me aventuro a tentar nada tão grandioso quanto pintar um carro. Deixemos tais especialidades para os profissionais da área, certo?
Três possibilidades pairam no ar.
Primeiramente uma funilaria que fica bem do lado da casa de meu pai. Seria interessante no sentido de que teria quem pudesse “olhar” de perto o serviço para mim. E já não o seria em função de que estaria sujeito a palpites de toda espécie e principalmente um do tipo que não gostaria de ouvir: “deixa assim mesmo que está bom”.
Segundamente um amigo que trabalha comigo, mas na área de manutenção de computadores. Caboclo esperto, fuçado, tem bom senso e aparenta ser dedicado em tudo aquilo que faz. Tem uma oficina de funilaria na casa dele – é o “bico” fora do horário de expediente – e sei que já fez inclusive alguns cursos de especialização. Mas não conheço pessoalmente o trabalho dele.
Terceiramente uma indicação do próprio mecânico que trocou os motores. Um rapaz que, segundo ele, é bom, MUITO bom – e isso não significa pouca coisa vindo de alguém que é especializado na manutenção, reforma e restauração de Opalas. Fui até o cantinho do caboclo conhecer seu serviço e, coincidência das coincidências, havia justamente um 79 sendo reformado. O carro ainda estava somente com a tinta de fundo, mas deu pra perceber o cuidado do pintor nos detalhes, principalmente no que tange ao alinhamento. O único problema (segundo, também, o mecânico): o caboclo é enrolado. Demorado mesmo. Se ele falar que demora um mês, pode colocar uns seis meses pela frente. E isso poderia ser um complicador nos meus planos imediatos…
Decisões, decisões, decisões.
O tempo urge e o dinheiro escasseia.
Tenho que meditar bastante sobre esse assunto…