Ok, ok. Só eu mesmo. Quando não acaba a gasolina de um carro, ainda assim consigo trancá-lo PRA SEMPRE…
Bem, mas “pra sempre” sempre é relativo!
Então, municiado com todas as chaves que pude arregimentar do outro Opala (inclusive as da antiga ignição, que troquei), pude buscar uma que atendesse às minhas necessidades. E deu certo!
O detalhe: só posso destrancar a porta do passageiro, pois a fechadura do lado do motorista está total e completamente detonada. Ou seja, desço normalmente do carro, vou pelo lado do passageiro, entro, travo o pino da porta do motorista, saio, e, após, travo o pino da porta do passageiro. Operação inversa para entrar no carro.
Lindo, não?
Como eu já havia dito, os bancos estão com o estofamento pra lá de detonados, mas acabou me caindo a ficha dum detalhe: o outro Opala também estava assim – mas tinha capas! Fui fuçar no covil de peças do carro e lá estavam todas elas, tanto dos bancos dianteiros, quanto traseiro. Empoeiradas, sim, mas inteiras. Pelo menos economizei alguns trocados com isso.
De quebra também peguei os tapetes de borracha do 79, pois estão mais inteiros que os do 76…
Detalhe 1: já ia me esquecendo de contar, mas ontem, pleno sabadão, troquei (ou melhor, COLOQUEI) o escapamento do carro. De ponta a ponta. Não se preocupem, pois tudo isso ainda aproveitarei mais tarde, quando da necessária transfusão de peças.
Detalhe 2: como carro velho que se preze tem que ter lá suas podreiras, com o toró que caiu no último sábado descobri uma pequena catarata sobre a caixa de fusíveis do carro. Enquanto não chover, tá bom. Mas antes do próximo pé d’água quero ver se já conserto (ou gambiarreio) isso…



















