Música do Dia

O Pink Floyd foi uma banda de rock inglesa formada em Cambridge em 1965, que atingiu sucesso internacional com sua música psicodélica e progressiva. Seu trabalho foi marcado pelo uso de letras filosóficas, experimentações musicais, capas de álbuns inovadoras e shows elaborados. O Pink Floyd é um dos grupos de rock mais influentes e comercialmente bem-sucedidos da história, tendo vendido mais de 250 milhões de álbuns ao redor do mundo.

A banda, originalmente, consistiu dos estudantes Roger Waters, Nick Mason, Richard Wright e Syd Barrett. Inicialmente tornaram-se populares tocando no cenário underground londrino no fim dos anos 60. O guitarrista e vocalista David Gilmour juntou-se à banda em 1968, meses antes da saída de Barrett do grupo. Na sequência da perda de seu principal letrista, Roger Waters tornou-se o principal compositor e líder conceitual do grupo, com Gilmour assumindo a guitarra solo e parte dos vocais. Com essa formação o Pink Floyd atingiu o sucesso internacional com álbuns como The Dark Side of the Moon, Wish You Were Here, Animals e The Wall.

The Wall é o décimo primeiro álbum de estúdio da banda, lançado como álbum duplo em 30 de Novembro de 1979 ele foi, posteriormente, tocado ao vivo com efeitos teatrais, além de ter sido adaptado para o cinema. Seguindo a tendência dos últimos três álbuns de estúdio da banda, The Wall é um álbum conceitual, tratando de temas como abandono e isolamento pessoal. The Wall é uma ópera rock centrada em Pink, um personagem fictício baseado em Waters. Suas experiências de vida começam com a perda do pai durante a Segunda Guerra Mundial, e continuam com a ridicularização e o abuso de seus professores, com sua mãe superprotetora e, finalmente, com o fim de seu casamento. Tudo isso contribui para uma auto-imposta isolação da sociedade, representada por uma parede metafórica.

Bem, isso era o básico do básico que tínhamos para saber. Obrigado, Madame Wikipedia.

Meu primeiro “contato” com esse álbum foi nos idos de 1984, quando estudava na ETEP, junto com um bando de malucos que alugavam fitas VHS para assistí-las dentro da própria escola, nas dependências do GEDOM (que até hoje não sei o que significa), o “clubinho” dos alunos que estudavam mecânica. Ah, sim, nessa época era essa a matéria que eu cursava, entre réguas-T, compassos Kernel, mochilas Knapsack, projetos em papel vegetal, manuseio de canetas nanquim e tudo o mais que envolvia o desenvolvimento de projetos mecânicos na era pré-cataclísmica anterior ao advento da microinformática e AutoCADs da vida…

Mas divago.

Como sempre.

Na realidade tudo isso foi apenas um pequeno resgate para meramente situá-los. É que, há dias, tenho estado com uma música literalmente martelando na cabeça e, há muito já aprendi, a única maneira de “exorcizá-la” é compartilhando com mais alguém – no caso, vocês.

Ou não…

Enfim, ei-la:

Pink Floyd – One of my turns

 

Day after day, love turns grey,
Like the skin of a dying man.
Night after night, we pretend it’s all right,
But I have grown older and
You have grown colder
and nothing is very much fun any more.
And I can feel
one of my turns coming on.
I feel
cold as razor blade, tight as a tourniquet,
Dry as a funeral drum.


Run to the bedroom
In the suitcase on the left you’ll find my favourite axe.
Don’t look so frightened, this is just a passing phase,
One of my bad days…
Would you like to watch TV?
Or get between the sheets?
Or contemplate the silent freeway?
Would you like something to eat?
Would you like to learn to fly?
Would you, would you like to see me try?


Oh! Oh no!


Would you like to call the cops?
Do you think it’s time I stopped?
Why are you running away?

Qual é o seu “padrão de beleza”?…

Invariavelmente as imagens que vemos em revistas – principalmente as femininas (ok, masculinas também…) – são manipuladas pelo Photoshop.

A ironia da vez veio por intermédio da cantora Boogie, mocinha nascida em Budapeste (quem nasce lá é o quê?) cujo verdadeiro nome é facílimo: Csemer Boglárka. Fale isso em voz alta bem rápido três vezes, quero ver!

Mas, enfim, o clip da canção Noveau Parfum, além de mostrar toda a transformação photoshopeada enquanto ela canta, também é forte em sua ironia, pois o refrão – num apaixonado francês – diz mais ou menos o seguinte: “Não sou um produto… Eles não podem mudar o que sou.”

Legal, não?

Então confiram o vídeo:

Enquanto isso, num “elevador inteligente”…

Clique na imagem para ampliar!

A área de pesquisas da Microsoft está focada em explorar as possibilidades da inteligência artificial, e uma das inovações em que eles trabalham atualmente é um elevador esperto o bastante para saber onde você vai sem que se precise apertar botões.

Para conseguir isso, o time de Peter Lee, chefe da Microsoft Research, instalou uma série de sensores na frente dos elevadores e, por três meses, observaram as pessoas para aprender sobre elas.

Durante esse período o sistema de inteligência artificial entendia a rotina dos usuários e era capaz de prever os andares que eles mais frequentam para antecipar seus movimentos. Assim, ele sabe que, quando chega ao prédio, você vai para o andar do escritório, então no meio do dia desce para almoçar etc. Mas não só isso.

Se, dentro do elevador, você combinar com um colega do segundo andar de irem almoçar juntos no dia seguinte, quando o momento combinado chegar, ao invés de te levar para o térreo, o elevador te deixa no segundo andar.

Roubartilhei daqui e daqui