Fibonacci viveu no século XIII e teorizou essa sequência. A explicação detalhada pode ser encontrada no Wikipédia, mais especificamente aqui.
Mas caso, como eu, prefira uma “explicação visual”, assista este vídeo.
Fantástico.
Simples assim.
Fibonacci viveu no século XIII e teorizou essa sequência. A explicação detalhada pode ser encontrada no Wikipédia, mais especificamente aqui.
Mas caso, como eu, prefira uma “explicação visual”, assista este vídeo.
Fantástico.
Simples assim.
Vamos combinar que nem sempre ter superpoderes pode ser uma bênção? Ainda mais se você não tiver o superpoder de ficar calado… Que nos digam Cat Grant e Supergirl !
A palavra “Troll” propriamente dita, é a nomenclatura utilizada para definir alguns monstros do folclore escandinavo. Os trolls eram criaturas diversas que podiam ser caracterizadas tanto como pequenos goblins quanto como enormes e horrendos gigantes, tomando várias aparências e características diferentes, mas, em comum, tinham grande agressividade e também certa falta de inteligência.
A origem da transformação desse ser mítico em um usual termo da internet se perde no tempo. Porém, segundo um antigo pergaminho artigo do New York Times, sua utilização começou no final dos anos oitenta, quando num serviço de debates chamado Usenet foi criada uma espécie de brincadeira, na qual eram classificados de “trolls” aqueles que conseguiam perturbar as discussões, lançando, para isso, argumentos estúpidos, sem o intuito de acrescentar algo realmente de valor.
Não demorou muito para que essa ação, conhecida também como trolling for newbies, passasse inclusive a ser uma espécie de trote aplicado pelos veteranos dos fóruns em usuários mais novos e inexperientes. E, em tese, foi assim que a “trollagem” começou.
E, já em ambientes não virtuais, eis aqui algumas sugestões alguns exemplos, no mínimo, “interessantes”…
“Achei bonitinho e simpático esse vídeo recém-lançado pela editora Intrínseca, em que um jovem casal representa no dia a dia a polêmica livro analógico x livro digital. Seu maior trunfo é não reduzir a questão a um desses duelos maniqueístas em que nossa inteligência adora se afogar, como se a complexidade do mundo pudesse ser compreendida em termos de anjos e demônios, mas em vez disso brincar com o lado bom e o lado ruim de cada suporte. Parece óbvio – e é. Mas não deixa de ser também um sinal de que o atraso tecnológico do mercado brasileiro começa finalmente a ser deixado para trás.”
Dica do Sérgio Rodrigues.
Então.
Se os Maias estavam certos ou não, só no decorrer do dia saberemos.
Enquanto isso deixo-lhes o que certamente – ao menos por hoje – poderíamos chamar de “música do dia”…
Raul Seixas – O dia em que a Terra parou