Para um bom começo de Ano, Vida, Universo e tudo mais…

Antes de mais nada: este texto não é meu. Mas em determinados momentos ele expressa tão bem, mas tão bem os sentimentos que fervilham neste meu cansado coração pulsante, que não pude resistir em publicá-lo aqui neste nosso cantinho virtual.

Deleitem-se.

O caminho é tortuoso. Poderia ter feito como quase todo mundo. Não ter dado o primeiro passo ou simplesmente ignorado sua existência. Poderia ter continuado a atribuir tudo a sorte, azar, castigos, bênçãos. Poderia ter permanecido resignado, manso e justificar tudo como vontade d’Ele.

Mas não, insistiu em dar o primeiro passo. E então houve mais uma chance de recuar. Teria sido bem mais fácil voltar atrás e dizer a si mesmo que não era nada daquilo. Alguns fazem isso. Colocam o focinho para fora, sentem a brisa da mudança, mas voltam.

Contudo, você não ouviu o clamor que vinha de dentro de você. A voz que insistia em levar você de volta à famigerada “zona de conforto”. O “condomínio dos entorpecidos”, o local em que aqueles que sofrem menos e simplesmente acatam tudo residem.

Você deu mais um passo. Mais um simples passo. E percebeu então que era tarde demais para voltar atrás. Como pode um simples passo percorrer uma distância tão abissal?

Bem vindo ao caminho. Seus dias jamais serão os mesmos. Você não poderá mais atribuir tudo ao acaso. Você terá de olhar para si mesmo a cada segundo, a cada respiração. E vai doer. Mesmo se solicitar à ajuda d’Ele, ouvirá a Grande Voz sussurrando em teu ouvido que é VOCÊ que precisa manifestar aqui seus desígnios. Seja feita Vossa Vontade. Que você faça na Terra o que já existe no céu. Não dá mais para ficar parado, olhando para o alto e esperando.

O sentimento de responsabilidade sobre seu próprio destino só aumenta. E isso traz sofrimento. Bem feito. Ninguém mandou seguir adiante. Deveria ter continuado a dizer “amém” a todos os absurdos que te dizem. Deveria ter aceitado que “a vida é assim mesmo”, que “é difícil mudar”, que isso não pode, que aquilo não deve. Era muito melhor quando você era guiado.

Agora você tem recursos. Azar seu. Você se cobra mais. Se cobra porque sabe que pode intervir em sua realidade. Se cobra porque tem subsídios para mudá-la. E sofre porque não consegue. As pessoas jogam na sua cara, debocham e com olhares e sorrisos jocosos te dizem: “Ué, você não disse que era esse o caminho da iluminação? Cadê todo seu conhecimento? Cadê seu aprendizado? Se vira…”

Viu só? Não disse? Deveria ter continuado ignorante. Ninguém mandou querer trilhar essa jornada. Autoconhecimento? Bobagem…

Faz o seguinte: esquece tudo isso. Volte a ser como era antes. Não dá? Eu sei. Pode acreditar. Boa notícia: você JÁ está no meio do caminho. Má notícia: você AINDA está no meio do caminho. No meio do caminho tinha uma pedra. E um abismo. E um muro. E dúvidas, incertezas. É uma bênção ou uma desgraça? É o que é. É o caminho.

No meio do caminho existe um viajante. Existe um herói. Que às vezes possui companheiros de jornada, mas na maioria está solitário. Ou ao menos se sente como estivesse. O mestre disse. Você até acreditou. Mas não sabia que era assim. Faz parte. É a lei. O caminho é pessoal. Assim que é.

Mas é estranho. Parece que quando a luz está bem próxima, uma névoa toma conta de tudo. E uma escuridão sepulcral se instala. Luz e trevas. Sempre elas.

Olhar para dentro é mais difícil. Por que ninguém avisou que seria assim? Você foi avisado sim. Só não imaginou que a viagem seria tão longa. Aliás, a jornada nunca termina. É como um ciclo que vai e vem. E mais um passo adiante. E mais um. Mas, parece que os obstáculos ficam maiores. Será?

Viu só, quem mandou? Poderia ter ficado restrito às trevas. E o melhor: é bem provável que te dissessem que estava na luz, que este, aquele ou aqueloutro era o verdadeiro caminho. Eles podem estar lá, mas você é o SEU caminho. Estranho. Ou não?

Tarde demais. Como um paradoxo desconcertante os desafios aumentam. As vitórias também. Mas parece que demoram mais a chegar. Se as dúvidas incomodam, isso é uma certeza. Que você está no caminho. Certo. Assim é que é.

No mais é isso aí.

“O caminho se faz caminhando…”

Chegamos em 2015. Sejam bem-vindos.

E quanto a 2014?

Bem, até mais, e obrigado pelos peixes!

😉

Por uma voltinha de bicicleta…

O matemático Edward Norton Lorenz, nos idos da década de sessenta, desenvolveu a tese básica de que “situações iniciais ligeiramente diferentes podem se desenvolver em situações consideravelmente diferentes”. Sei que parece um pouco confuso, mas – vejam só! – este é exatamente o enunciado primordial da “Teoria do Caos”.

Particularmente prefiro um dos corolários da Lei de Murphy (aquele velho sacana e que tem a cara do House) em que diz que “se uma série de fatos pode dar errado, dará errado na pior sequência possível”.

Dito isso, vamos aos fatos. Isolados em sua essência, mas conectados em sua conclusão. E cheio de links para vocês se divertirem…

Desde a adolescência minha coluna vertebral já possuía uma ligeira “deformação morfológica em curva dupla” – o nome é pomposo, mas nada mais é que a chamada “escoliose em S”. Durante muitos anos isso me causou dores e desconforto, mas, como com tudo a gente se acostuma, ela sempre estava ali, presente, às vezes com algumas crises e outras, por longos períodos, sem sequer me incomodar. E isso somente “sarou” após o acidente. Desde então ganhei um joelho que dói o tempo todo e vive clamando por atenção, de modo que a escoliose foi alçada para um segundo plano, praticamente imperceptível. Até hoje.

Independentemente disso, desde a mais tenra idade sempre adorei andar de bicicleta. Sozinho, em bando, para me divertir, para me distrair, para me desestressar ou, simplesmente, para namorar. E, sim, isso é da profícua década de oitenta, época em que nós, meninos, levávamos as moçoilas para dar uma voltinha sentadas no quadro da bicicleta, entre o selim e o guidão, totalmente aninhadas em nossos braços. Como desde aquela época eu já não dava ponto sem nó, a minha bicicleta era a única que tinha uma almofada para elas sentarem, então nem preciso dizer por quem elas preferiam ser levadas, né? E, assim, bateu uma vontade de dar umas pedaladas, pois já fazia muito tempo que eu não tirava a bicicleta do lugar. Até hoje.

Isso porque nos últimos tempos tenho estado mais sedentário do que jamais fui na minha vida. Totalmente acomodado. Desde a cirurgia no joelho, em 2012, que comecei a me acomodar. Até que, durante a recuperação, ainda estava fazendo meus alongamentos, algumas caminhadas e por aí afora. Daí veio um inverno terrível e uma preguiça maior ainda. O inverno passou. A preguiça, não. E, hoje pela manhã, numa conversa sincera com a dona balança, cientes dos três dígitos que teimam em não baixar, juntos chegamos à conclusão que estava na hora de uma nova dieta! Afinal de contas minha boa e velha bicicleta – que, diga-se de passagem, eu mesmo montei – está encostada lá na garagem, num canto, soterrada pelas bicicletas da Dona Patroa e dos meus filhotes, acumulando camadas seculares de poeira. Somente assim, com um pontapé inicial, eu sairia desse sedentarismo que diretamente estava me incomodando. Até hoje.

E, último dos fatos que interessam para nossa narrativa, temos meu sogro. Sim, aquele bom e simpático velhinho, um japonês de 82 anos, que mora conosco, mal fala uma palavra de português e surdo como uma porta de carvalho. Dupla. E que, como todo japonês velhinho tradicional, tem uma compulsão mania de guardar coisas. Acumular, mesmo. Alguns dizem que é uma tradição herdada desde a época dos tempos difíceis da guerra, quando nada se tinha e era preciso guardar tudo o que fosse possível e usar de muita criatividade para aproveitar tudo isso para as coisas práticas do dia a dia. Aquele negócio de que “vai que um dia precisa, né?”. Bem, dessa genética pela guarda de quinquilharias e criatividade para usá-las, meu sogro tem de sobra. E, numa dessas, num canto bem ao lado das bicicletas, tem um monte de caibros, madeiras e ripas, variando de dois a três metros de comprimento, desordenadamente acumulados para que, como sempre, algum dia jamais viessem a ser utilizados. Ou sequer tirados do lugar. Até hoje.

Já começaram a perceber o tamanho da encrenca, né?

Então.

Hoje, logo pela manhã, munido mais de ânimo que de bom senso, resolvi que já era hora de sair do marasmo. Como meu pé ainda está meio avariado do tombo da moto (não este – ainda – não tem link) correr não é possível, caminhar é quase uma opção, mas andar de bicicleta seria tudo de bom! Logo após o café fui até a garagem com o firme intuito de encher os pneus da bicicleta – vazios já há muito. Faria isso, subiria para ler o jornal com uma boa xícara de café, desceria novamente já com um balde d’água, constataria que os pneus estão bons, faria uma bela duma lavagem e limpeza na menina e, ato findo, sairia para dar uma boa e saudável voltinha de bicicleta. Me cansaria um tanto, suaria outro tanto, mas, feliz, voltaria para casa endorfinicamente com uma sensação de dever cumprido. E seria só o começo! Plano perfeito.

Ou quase.

Isso porque o fiadaputa do Murphy resolveu que era o momento ideal para combinar de modo magistral todos os fatos isolados anteriores que já acabei de descrever…

E, lógico, ao começar a desvencilhar as bicicletas da Dona Patroa e dos filhotes que estavam impedindo de tirar a minha, não percebi que parte daquelas madeiras estavam sutilmente apoiados nelas. A não ser quando já era tarde demais. Já foram pegos de surpresa por uma chuva quando estão no meio da rua? Ou pela água gelada do chuveiro quando esperavam que estar quente? NADA DISSO se compara a receber no lombo uma chuva de caibros e ripas e madeiras e sei lá mais o quê quando menos se espera. Do susto, da cacetada, da exagerada torsão no corpo para me desviar do que ainda não tinha me atingido, restou somente a mais antiga e familar dor que me acompanha até hoje.

E meu bom humor matinal se esvaiu junto com a poeira que baixava no chão da garagem.

Com toda a sutileza e cuidado de um mastodonte em fúria coloquei as madeiras de volta no lugar.

Carinhosamente, como um babuíno selvagem, empilhei todas aquelas bicicletas de volta no lugar.

E agora, calmo como no decorrer de toda essa desventura, ciente e cioso da necessidade de cuidar deste templo que é meu corpo, deixo-lhes a refletir sobre todas essas conexões que nos envolvem, e, enquanto isso, vou pegar minha moto e me dirigir até o boteco mais próximo para uma cervejinha gelada.

Pois três quarteirões é uma distância muito longa para ir a pé…

Ai, que saudade d’ocê!

Hoje sonhei com você.

Como há muito tempo não sonhava!

Sei que andamos distantes, distraídos e praticamente sem contato. Coisas de nossas vidas, entendo bem isso. Afinal de contas, é basicamente minha a decisão de não estar por perto. Você sabe bem o quão complexo e complicado eu sou e, ainda que eu venha a sofrer com toda essa lonjura, vamos combinar que, para mim, é meio que um instinto de autopreservação…

Mas sonhos não se dão a esse luxo.

Sonhos, talvez, devem ser manifestações psíquicas das necessidades físicas de um ser humano. E ter você por perto – não se engane! – é, sim, uma necessidade física!

E foi um daqueles sonhos tão vívidos, tão reais que, ao acordar, ficamos na dúvida se ainda não estamos sonhando.

E, nesse sonho, encontramo-nos casualmente. Não me pergunte onde, não sei! Mas sei que, como sempre, à distância mais senti sua presença que realmente te vi. E quando menos esperava já havia me aproximado, já estava do seu lado, sorrindo, te desejando, num flerte aberto e escancarado. E você, impassível. Um gelo. Normal.

E, ato contínuo, já estávamos a sós. Delicadamente, segurando todo meu afã, sem pressa, te despi, expondo toda sua pujante nudez.

Antevi aquilo que estava por vir, já me lembrando de sua textura, de teu sabor, de teu cheiro – ah, teu cheiro! Odores estão diretamente ligados à memória e a memória a estes. Não tem como não meramente lembrar de você sem lembrar desse teu saborosíssimo cheiro… É inebriante! Alguma vez você já se deu conta disso?

E, tal qual numa dança, lenta dança, prazerosa dança, segurei-me ao máximo para sequer te tocar. Nosso ato de consumação não poderia ser leviano – nossas preliminares deveriam ser respeitadas. Um simples toque poderia colocar tudo a perder.

De tão próximos, mesmo não te tocando, senti tua temperatura. E teu cheiro. Novamente teu cheiro! E foi nesse instante que tive a plena certeza de que não mais conseguiria me segurar. Era impossível me segurar. Queria – precisava – ter você, novamente, só pra mim.

E então, quando estava praticamente no momento final de dar início ao nosso íntimo ato, de te penetrar, já começando a sentir o teu aconchegante contato, já antevendo a alegria de, mais uma vez poder te saborear total e completamente num devaneio de arroubo de prazer…

Acordei.

Tonto, perdido e deslocado.

E então me dei conta: era um sonho.

Ainda não foi dessa vez que voltamos à nossa antiga relação…

Fica pra próxima.

Quem sabe.

E ficamos assim: sorvete de creme, vai vivendo tua vida e eu, a minha.

A vida é feita de sonhos e de realizações…

Sim, é um fato.

Nossos sonhos – quer sejam pequenos ou grandes – é que nos guiam. Muito triste seria se não tivéssemos com o que sonhar, se não tivéssemos pretensões, desejos, enfim, esperança…

Mas melhor ainda é quando conseguimos realizar um desses sonhos! Repito: não importa se pequeno ou grande, a materialização de um sonho é uma experiência indescritível. Já tive a bênção e a graça de realizar muitos deles na minha vida – trabalhamos para isso, vivemos para isso. Não importa se o seu sonho for diferente do meu. Alguns almejam bens materiais, outros o carinho da pessoa amada, aqueloutros harmonia, e ainda existem aqueles que tudo que querem ouvir é a risada benfazeja de uma criança que preenche a casa… A lista pode ser gigantesca! Mas, ao menos estes poucos, já os almejei e já os consegui.

Mas ainda havia um que se me parecia quase impossível: a publicação dos causos que volta e meia divido com vocês aqui neste nosso espaço virtual. Seria uma realização e tanto poder vislumbrar isso na forma impressa.

Até agora.

Pois com o advento daquela minha grande brincadeira genealógica – o Livro da Família Andrade – percebi que as portas estavam abertas para mais – muito mais!

E é assim que lhes apresento mais uma realização de mais um sonho: senhoras e senhores, com vocês, já nascido com cravadas 400 páginas, eis meu verdadeiro primeiro livro:

Clique aqui para adquirir seu exemplar!
P.S.: Se quiser adquirir seu exemplar, basta clicar
na foto da capa do livro, bem aí em cima…
🙂

“Filosofices de um Velho Causídico” é um livro que há muito tempo venho acalentando a ideia de publicar. Trata-se de uma coletânea dos textos de minha autoria, publicados no decorrer de mais de dez anos lá no blog www.legal.adv.br.

Distribuídos pelos tópicos Coisas de Casal, Criança dá Trabalho, Juridicausos, Vida Besta, Martelando o Teclado e Filosofices, são, no geral, textos curtos ou curtíssimos – só que às vezes não – e que agora disponibilizo para vocês. Apesar de, em cada capítulo, se apresentarem em ordem cronológica (coisa de um cara que adora ser sistemático), podem ser lidos ao léu, na ordem em que quiserem.

Muitas vezes com seriedade, na maior parte, com humor – mas nunca resistindo ao dramático – eu falo um pouquinho da vida conjugal, da difícil arte de ser pai, de causos jurídicos, das bestagens que fazemos nas nossas vidas, de contos, pontos de vista, cultura inútil e coisas de antigamente, bem como também compartilho um tanto de elucubrações mentais que volta e meia passam por esta minha cabeça já atordoada por tanta vivência…

O Autor.

Dieta do tipo sanguíneo

Não, não! Já vou avisando: não pretendo fazer nenhuma dieta.

Mas um amigo me contou outro dia dessa tal de “dieta do tipo sanguíneo”, e achei, no mínimo, curioso. Seria algo como o seu organismo (carburador) estar programado e configurado para um tipo de alimentação (combustível) – isso tudo de acordo com seu próprio tipo sanguíneo, pois cada qual teria características específicas. Ou seja, se usar o combustível errado ou com a mistura deturpada, então o carburador não dá conta de processar aquilo. No mundo mecânico, o carro pára. No biológico, você engorda.

Simplista, eu sei, mas pra mim faz sentido…

Como Murphy é um velho sacana (e com a cara do House), um bom e contumaz carnívoro como eu, ainda que seja um tipo A+ e todo boa pinta (além de modesto…), somente poderia ter sido brindado com uma dieta como essa:

Alimentos parceiros do tipo A: O tipo A produz pouco suco gástrico. Não se dá bem com a proteína animal nem com a lactose do leite. Se você pertence a esse grupo:

PREFIRA MODERE EVITE
Carnes nenhuma frango e peru bovina, vitela, cordeiro e porco (presunto e bacon)
Peixes e frutos do mar bacalhau, salmão, sardinha e truta atum, cação, tainha, tilápia e pescadinha anchova, ostra, camarão, linguado, hadoque, caranguejo e lagosta
Ovos e laticínios nenhum leite de cabra, ovos de codorna e galinha, iogurte, ricota, queijos feta e mussarela leite magro e integral, manteiga, requeijão, sorvete e queijos brie, parmesão e cottage
Frutas e castanhas abacaxi, ameixa vermelha, cereja, figo, limão, damasco e amendoim abacate, caqui, morango, pera, maçã, melancia, uva, lichia, amêndoa, pêssego, goiaba, kiwi e gergelim banana, coco, laranja, manga, papaia, pistache e castanha-do-pará e castanha de caju
Verduras, legumes e feijões abóbora, acelga, alface, aipo, brócolis, cenoura, couve, alcachofra, salsa, espinafre, feijões azuqui e fradinho, lentilha e soja (leite e queijo/tofu) abobrinha, agrião, rúcula, broto, milho, beterraba, couve-flor, ervilha e feijões branco e de corda repolho, tomate, inhame, batata de todos os tipos, repolho, berinjela, shiitake, inhame e tomate
Cereais aveia, amaranto, centeio e farinha de aveia arroz, aveia em flocos, fubá, milho, pipoca e farinha integral gérmen de trigo e farelo de trigo
Outros alho, shoyu (molho de soja), gengibre, chá verde, café, vinho tinto, azeite e óleo de linhaça alecrim, mostarda, canela, noz-moscada, manjericão, orégano, hortelã, salsa, gelatina e vinho branco alcaparra, gelatina, vinagre, cerveja, licor, óleos de coco e milho, chá preto e refrigerante

Ou seja: sósifôdo…