Chegando na traseira

O “divertido” nessa “brincadeira” é que podemos nos dar ao luxo de ir escolhendo qual parte vai merecer nossa atenção em determinado momento. Tá certo que o carro INTEIRO vai precisar dessa atenção, mas, como diria Jack…

Não parece, mas a traseira desse carro ainda vai dar MUITO mais trabalho do que aparenta…

A podridão se alastra por toda a volta.

Mesmo (e principalmente) nos cantos dos vidros tá tudo detonado!

Mas como também temos que ter boas notícias, eis o “peito” do carro, já com uma bela duma chapa de aço galvanizado no lugar da podreira anterior. Detalhe: antes da pintura será necessário remover todo esse galvanizado (senão a tinta não “pega”) – e aí só com uma bela e potente lixadeira…

4 comentários em “Chegando na traseira”

  1. Pois é, chefia… Eu já nem lembro mais quantos tubos de oxigênio foram gastos nas soldas do carro. Só tenho certeza que chegou a duas casas decimais!

    Mas como meu pai é “das antigas”, ou seja, solda tem que resolver o problema e massa é somente para cobrir imperfeições, garanto-lhe que o resultado final ficou MUITO bom…

    Se quiser dá pra conferir o resultado aqui.

    Abração!

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