Quase um mês depois…
Bem, ele sem pressa (mas sem parar de trabalhar) e eu sem dinheiro (mas sem parar de juntar). E vamos nos entendendo!
Os avanços são poucos, mas nítidos. Os pontinhos que ficaram (ou surgiram) depois de tanto tempo parado estão sendo cuidadosamente remendados. O excesso de massa que ficou em alguns pontos, também. Mesmo algumas partes do trabalho que eu e meu pai fizemos também deverão ser refeitas, pois em alguns locais havia ficado um resquício de tinta por baixo da massa – o que não deveria ocorrer.
Quando cheguei por lá ele estava justamente dando um trato no capô. Suando em bicas, aliás. “Muito machucado, muito mesmo” – foi o que ele me disse. Acredito. O carro como um todo já estava bastante judiado quando eu o peguei, lá em 2007. Caramba! Já faz tanto tempo assim? Pois é.
Enfim. A vida em movimento. Pelo nosso conversê de hoje acho que ele ainda vai dar mais uma chorada no preço. Justo. Debaixo de toda a sujeira realmente não dava pra ver tudo que tinha a ser feito. Isso fora novas soldas aqui e ali. Aguardemos, pois…
Desamassando as portas e retocando a lateral.