De quê, mesmo?
Ora, da (re)montagem do Titanic, é claro!
O soldador ainda não apareceu na oficina, mas como o Seo Waltair garantiu que o caboclo é bão (e – vamos combinar? – não estou com um pingo de pressa), continuamos no aguardo da disponibilidade do sujeito.
Mas agora, definitivamente, teve início a reconstrução deste poderoso bólido que será nosso Opala! E se alguém tiver a mínima ideia do que raios eu quis dizer com isso, por favor me avise!!!
Bem, onde eu estava?
Ah, sim. Reconstrução. Por onde mesmo? A começar pelas bandejas traseiras!
Enquanto isso o agregado dianteiro aguarda sua vez, devidamente pintado e içado. Não necessariamente nessa ordem.
Isso fora outras tantas pequenas peças espalhadas aqui e ali – mas bem acomodadas dentro da lataria, que é pra ninguém mexer…
No mais, uma boa notícia. Depois de um agradabílissimo proseio acerca da lua de mel do Seo Waltair, nos idos da década de setenta, dentro de um legítimo SS que fez todo o circuito das águas de Minas, ele me disse que encontrou uma direção hidráulica “no ponto”. Reformada, recondicionada, de um dos modelos mais recentes e pronta para ser instalada. Parece que um sujeito combinou de vender para um outro distinto que a colocaria num jipe. Como não apareceu para reclamar a danada, eis que a colocou à venda. Agorinha mesmo. Seo Waltair pediu-lhe que segurasse um bocadinho enquanto iria conversar comigo.
A má notícia?
Um conto e meio. Ainda que dentro da previsão original, ainda assim estamos falando de miliquinhêntusreáus… Ah, e à vista.
É de espanar, mesmo…
Bem, vamos lá.
O que não tem remédio, remediado está.
Aceita cheque pro dia quinze? Aceita. Então é esse mesmo.
E, como diz a antiga música: “e vamos outra vez pro fundo do buraco…”