Não, eu não disse “motociclistas”.
Eu disse “motoqueiros”.
E quem sabe a diferença, sabe a diferença.
Esse vídeo já tem alguns anos – mas só agora eu vi. Mas só agora gostei…
Nós acreditamos em seguir nosso próprio caminho, não importa qual caminho o resto do mundo está seguindo.
Nós acreditamos em lutar contra o sistema criado para esmagar indivíduos como insetos num pára-brisa.
Alguns de nós acreditamos na autoridade lá de cima, todos nós acreditamos em resistir contra as autoridades aqui em baixo.
Nós acreditamos no céu e nós não acreditamos em tetos-solares.
Nós acreditamos em liberdade.
Nós acreditamos em poeira, mato, búfalo, montanhas e pilotar em direção ao pôr-do-sol.
Nós acreditamos em alforjes e nós acreditamos que os caubóis sabiam das coisas.
Nós acreditamos em recusar a derrota para qualquer um.
Nós acreditamos em vestir preto porque a cor não mostra sujeira. Ou fraqueza.
Nós acreditamos que o mundo está ficando mole e então não vamos ficar junto com ele.
Nós acreditamos em encontros de motocicletas que duram uma semana.
Nós acreditamos em atrações de beira de estrada, cachorros-quentes de postos de gasolina e descobrirmos o quê há depois da próxima colina.
Nós acreditamos em motores barulhentos, pistões do tamanho de latas de lixo, tanques de gasolina projetados em 1936, faróis do tamanho de trens de carga, cromo e pintura personalizada.
Nós acreditamos em chamas e caveiras.
Nós acreditamos que a vida é o que você faz dela, e nós fazemos uma viagem e tanto.
Nós acreditamos que a máquina sobre a qual você se senta pode dizer ao mundo exatamente sua posição.
Nós não nos importamos no que os outros acreditam.
Amém
leia como o Zé Rodrix fez essa música:
http://alfarrabio.org/index.php?itemid=3553
🙂