Caro Adauto, tudo em ordem?
Meu nome é Clenio, sou de Ipatinga-MG, e assim como você sou pai, marido, advogado e fã de Opala.
Passei a sexta e o sábado passado lendo todas as suas postagens desde o início, depois de ter “descoberto” seu site procurando alguma informação sobre Opala.
Estou no meu terceiro já, os anteriores vieram em momentos de aperto financeiro (novidade) e acabaram indo embora quando as coisas melhoraram um pouco, porque não eram bons carros para recuperar e não eram compatíveis com a minha maturidade e condição financeira na época para assumir as despesas do dia a dia e um projeto de restauração em paralelo com esses compromisso.
Agora adquiri um Comodoro 1990, completo, com algumas coisas para arrumar (novidade!) mas ainda assim um carro digno, que vale à pena investir, tanto que o comprei para uso diário.
Só queria mesmo dizer que agora aumentou o seu número de “testemunhas” do espaço e que acompanho com muito interesse seu projeto. Faz falta você ter um retorno, saber que suas palavras não apenas não estão sendo em vão como há pessoas que mesmo distantes compartilham o seu sonho e ficam felizes a cada avanço seu.
Abraços, de um irmão de Opala, admirador da sua garra e do seu esforço em buscar por aquilo que é seu sonho.
Caríssimo Clenio… Correndo o risco de ser piegas (mas, na verdade, já o sendo), é com olhar marejado que leio suas palavras!
Qualquer um que se dispõe a uma aventura dessas sabe o quão difícil é. E, ultimamente, tem sido mais difícil ainda. Tenho algumas atualizações a fazer aqui neste nosso cantinho virtual – inclusive de “parte do sonho” que teve que ficar pra trás. Mas isso é uma outra história.
Obrigado, cara! Isso só me dá forças para não desistir – e, talvez em breve, eu consiga postar fotos aqui do Titanic, bravio, de volta às ruas!
Caro Adauto, tudo em ordem?
Meu nome é Clenio, sou de Ipatinga-MG, e assim como você sou pai, marido, advogado e fã de Opala.
Passei a sexta e o sábado passado lendo todas as suas postagens desde o início, depois de ter “descoberto” seu site procurando alguma informação sobre Opala.
Estou no meu terceiro já, os anteriores vieram em momentos de aperto financeiro (novidade) e acabaram indo embora quando as coisas melhoraram um pouco, porque não eram bons carros para recuperar e não eram compatíveis com a minha maturidade e condição financeira na época para assumir as despesas do dia a dia e um projeto de restauração em paralelo com esses compromisso.
Agora adquiri um Comodoro 1990, completo, com algumas coisas para arrumar (novidade!) mas ainda assim um carro digno, que vale à pena investir, tanto que o comprei para uso diário.
Só queria mesmo dizer que agora aumentou o seu número de “testemunhas” do espaço e que acompanho com muito interesse seu projeto. Faz falta você ter um retorno, saber que suas palavras não apenas não estão sendo em vão como há pessoas que mesmo distantes compartilham o seu sonho e ficam felizes a cada avanço seu.
Abraços, de um irmão de Opala, admirador da sua garra e do seu esforço em buscar por aquilo que é seu sonho.
Caríssimo Clenio… Correndo o risco de ser piegas (mas, na verdade, já o sendo), é com olhar marejado que leio suas palavras!
Qualquer um que se dispõe a uma aventura dessas sabe o quão difícil é. E, ultimamente, tem sido mais difícil ainda. Tenho algumas atualizações a fazer aqui neste nosso cantinho virtual – inclusive de “parte do sonho” que teve que ficar pra trás. Mas isso é uma outra história.
Obrigado, cara! Isso só me dá forças para não desistir – e, talvez em breve, eu consiga postar fotos aqui do Titanic, bravio, de volta às ruas!
VALEU!