Como de praxe, as coisas andam meio devagar. Ao menos com o Titanic, porque eu ando ralando pra caramba com meus reassumidos trabalhos advocatícios licitacionais…
A novidade é que o chicote original já está novamente no seu devido lugar – algumas partes tiveram que ser reconstruídas, outras eliminadas e, com certeza, algumas ainda terão que ser criadas. Mas como eu sou um cara que sempre gosta de definições, vejamos uma para o chicote, que roubartilhei daqui:
“Os chicotes elétricos automotivos constituem um conjunto de cabos que transporta a energia aos sensores e aos vários sistemas de um veículo. A principal função dos chicotes elétricos automotivos é conduzir eletricidade. Apesar disso, os chicotes elétricos automotivos não servem apenas para gerenciar o suprimento de energia, como também para transferir informações a fim de integrar todo o sistema. Como os chicotes elétricos automotivos são extremamente complexos, a fabricação deles demanda, inclusive, trabalho manual.”
Como eventualmente dizem que a bateria é o “coração” da parte elétrica dos automóveis, então poderíamos dizer que o chicote é o “sistema nervoso” do veículo…
Enfim, o chicote já está onde deveria estar e, pelo que o japonês me contou, deu um trabalho do cão para levá-lo para parte de trás do Titanic. Provavelmente muitas das “passagens naturais” acabaram sendo obstruídas pelas soldas e reformas que foram feitas sem o chicote instalado…
Mas o que interessa é que a parte elétrica de fato começou a ser reinstalada!
Desde o começo, fazendo ligação com o painel…
… atravessando o “cofre” e ficando no ponto para a conexão com setas, faróis, etc…
… até a parte de trás, já estando prontinho para conexão das lanternas e setas traseiras.
Aliás, acabei esquecendo de registrar por aqui: o outro paralama também já está devidamente instalado…
E o nosso amado Titanic cada vez mais vai voltando a adquirir aquela imponência característica de um legítimo representante da linha dos Opalas!