Já que o bichão não estava funcionando, concomitante à questão do motor resolvi que já iria começar a desmontá-lo. Antes, porém, fiz uma bela de uma sessão de fotos (dentro do possível, na garagem apertada). Foram 58 fotos e 3 filmes de trinta segundos.
Aliás, foi até bom pra ver em detalhes a mão-de-obra que teria pela frente…
Após a sessão de fotos, dei início a desmontagem, a começar pelos bancos. Heh… Sem chances. Aquele pedaçoo de concreto calçando-o já não o deixava com uma carinha muito promissora. Tentei localizar alguma trava que permitisse a retirada do banco pelo seu próprio trilho, como é rotineiro fazer em fuscas e carros do gênero, mas não havia nada que o fizesse se soltar. Ademais, à noite e numa garagem escura, definitivamente não havia um clima propício para analisar em detalhes a estrutura do banco.
Paciência.
Precisaria fazer um sistema de iluminação a curtíssimo prazo para poder trabalhar no carro à noite, bem como, a médio prazo, pintar a garagem. De branco.
Insisti mais um pouco com o motor, mas ainda assim o carro não pegou. Até ameaçou e deu um belo de um estouro. Mas não pegou.
Parece que ainda teremos bastante trabalho pela frente…