Então. Como ando meio puto (pra não dizer MUITO puto) com esse negócio do radiador que não se acerta, independentemente da questão mecanística (relativa ao mecânico – inventei agora!), resolvi dar uma estudada no assunto.
Segundo o Manual do Chevrolet Opala, de Jarbas Portella (disponível aí do lado), “Da energia potencial da gasolina liberada na combustão, apenas 30% são aproveitados pelo motor em condições ideais. Cerca de 45% são expelidos sob a forma de calor pelos gases da combustão e por irradiação das partes aquecidas do motor, 5% em perdas por atrito e 20% do calor são dissipados pelo sistema de arrefecimento, cuja função é manter o motor dentro dos limites ideais de funcionamento.”
Bom, até aí tudo bem.
E ai Adauto
Radiador?
É assim mesmo, o do meu tão querido novo velho “lata velha” tá furado agora. Além de outras cositas mas. Tá ancorado na garagem.
É um 250-S, tá judiado coitado, mas não me assusto fácil. Ainda não terminei de ler todos os posts de seu blog, mas chego lá.
Um abraço, e ve se não some.
Zuzo bem, Rodrigo?
Eu fiquei com uma pulga atrás da orelha com esse post…
É que, na realidade, foi o começo de um post que eu comecei a escrever há um bom tempo, ainda na época do Titanic II (o cupê 76) e deixei de lado pra terminar depois. O WordPress naquela época não tinha o sistema de rascunho, de modo que eu coloquei uma data futura e distante para que, muito antes que chegasse a data, eu revisasse o texto e publicasse o post.
Bem, a data chegou e foi pro ar sem eu nem saber! 😀
Mas, ainda que inacabado, não compromete em nada a lógica cronológica do blog – até porque acabei de ter (novamente) problemas com o radiador. Logo, logo conto isso por aqui…
Abração!