Bem, ontem fui visitar os “pacientes”.
Ainda estão em estado de animação suspensa * .
O que só faz comprovar o que escrevi aqui, ou seja, “se for bom e barato, não é rápido”…
Nesse meio tempo, de modo a deixar o novo integrante desta família Chevrolata um pouco mais ajeitadinho, pequenos reparos foram feitos nele. O Chevette (ele poderia teria recebido o curioso nome de Opalim à época de seu lançamento – ainda bem que repensaram isso…) recebeu dois novos cintos de segurança, tanto do motorista quanto do passageiro, pois as catracas originais já não estavam sequer funcionando (e, como já disse antes por aqui, minha vida foi salva em função de uma catraca dessas), unifiquei as chaves de contato, portas e porta-malas em uma única, troquei a capa da luz da placa (que estava quebrada) e coloquei calhas nas portas para os dias de chuva. E já tá bom. Não transformaremos este nosso canto Opalístico em uma série de relatos sobre reparos no Chevettinho.
Enquanto isso… saudade do Opalão…
* Não se assustem com essas referências. É que com a recente morte de Ricardo Montalbán, meu lado trekker veio à tona e passei parte deste final de semana revendo velhos capítulos da série Jornada nas Estrelas, como o epísódio A Semente do Espaço e o filme A Ira de Khan…