SIM, eu sei que ando ausente. NÃO, eu não estou enrolando vocês. Até porque não teria sentido montar um blog desses somente para “passar a conversa” nos leitores, certo? Não ganho absolutamente nada com isso.
O negócio é que TODOS OS DIAS quando entro na minha garagem e vejo o pobre do Opala ali, me esperando, e me dá uma pontada doída no coração. E o tempo passa mais depressa do que imaginamos, pois já estamos em meados de outubro, ou seja, já tem quase dois meses que voltamos para casa e ainda não fiz NADA no coitado…
Bem, paciência. Eu sabia desde o início que não era só questão de dinheiro (o que não tenho) mas também de tempo (que tenho menos ainda que dinheiro).
Mas, no máximo, no início de novembro eu consigo retomar minhas atividades opalísticas.
Enquanto isso, senta que lá vem história…
Coloquei aí do lado, na seção Jogado no Assoalho, o texto denominado Opel – As origens do Opala, copiado descaradamente da revista Opala & Cia nº 1. Enquanto aguardam os próximos capítulos da saga do Projeto 676, deliciem-se com esse texto histórico, reparando no porquê dos nomes dados aos veículos à época e sua similaridade com os daqui do Brasil.