Questão de consumo – parte I

Saibam que eu tenho a terrível “mania” de deixar acabar o combustível do veículo em que eu estiver. Não é necessariamente por desleixo, mas eu sempre acho que vai dar pra rodar mais um pouquinho antes de ser necessário abastecer. Costumo confiar na sorte. E, invariavelmente, dou com os burros n’água

Isso já aconteceu com todos (sim, crianças, eu disse TODOS) os veículos que já tive. Desde minha boa e velha Mobylette, nos idos da década de 80, passando por todas as motos e carros que já tive até hoje.

Tá, tá bom. É desleixo então.

Desse modo, pela segunda vez na vida (a história sobre a primeira vez está aqui), resolvi tentar descobrir quanto um automóvel estaria gastando de combustível por quilômetro rodado – no caso, o Titanic II.

Assim, determinado a descobrir essa informação, fiz o usualmente impensável: completei o tanque até o talo!

Foram R$78,00, correspondentes a 33,207 litros de gasolina (aditivada, pois cuido bem do motor do velhinho). A quilometragem marcada em exatos 47.145 quilômetros (DUVIDO que seja original…).

Agora, da próxima vez que eu completar o tanque (ai!) vai ser possível conseguir os dados necessários para completar a equação de quanto efetivamente o danado gasta.

Só falta um dos elementos imprescindíveis dessa equação: a capacidade do tanque. Tenho aqui nas catacumbas de meu computador o manual com a capacidade do Opala 74 (54 litros) e do Opala 78 (66 litros). Como fiquei na dúvida terei que consultar algumas revistas em casa sobre o modelo 76…

Depois eu aviso direitinho quanto é!

4 comentários em “Questão de consumo – parte I”

  1. Olá Seo Adauto!

    Uma coisa eu tenho quase certeza… Mais que 6 kms/Lt é difícil… Deve estar numa média entre 6 e 4. 6 cilindros é gastador mesmo. Mas o Quatrão pode chegar até a 10 Kms/Lt se bem regulado e andando de leve…

    Abraços

    João Paulo

  2. Ah, João Paulo, isso eu sei. Quando resolvi encarar o seis canecos eu sabia que ia ter um perrengue desse naipe. Mas tenho a sincera esperança de, mais tarde, quando estiver na fase de “sintonia fina” do motor, conseguir baixar consideravelmente esse número… Mas isso já vai ser quando vier a realizar a futura transfusão de motores!

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