Questão de consumo – parte III

Bem, nesta primeira fase (sim, pois teremos ainda mais duas), com o ponteiro de combustível aproximando-se perigosamente da reserva, resolvi completar o tanque.

Foram R$84,92, correspondentes a 36,46 litros de gasolina, com a quilometragem marcada em exatos 47.326 quilômetros. Esqueci de avisar que o fundo do tanque está amassado, então a bóia de combustível tende a enganar o marcador…

Como da última vez eu tinha abastecido com 47.145, isso significa que rodei 181 quilômetros com 36,46 litros de gasolina, o que nos dá uma marca aproximada de 4,96km/l.

Sim, não é muita coisa se compararmos com o consumo de um carro moderno, mas quem tem um Opala – e ainda mais seis canecos –  está disposto a encarar esse gasto. Mesmo assim, pelo que já ouvi falar por aí, até que ele está econômico…

Ah, um detalhe: não sei que merda me passou pela cabeça quando disse que saber o tamanho do tanque seria imprescindível para esse cálculo. Nada a ver.

Ainda assim devo fazer mais duas medições para obter uma média bem calculada.

Aguardemos…

9 comentários em “Questão de consumo – parte III”

  1. Olá Seo Adauto!

    Bem, acho que foi isso mesmo que eu disse… Seis canecos gasta em torno disso mesmo. Talvez com mais regulagens e mais equipamentos (talvez até “amordaçar” o motor) o Opalão venha a se tornar um “tiquinho” mais econômico.

    Andar de Opala 6 cil diariamente seria um sonho muito bom, porém creio que realizar esse sonho é para poucos. Andar de Opala 4 cil é mais condizente com a realidade. Contudo creio que atualmente Opala “rima” mais com o prazer de dirigir e por isso seria mais um carro para desfilar aos fins de semana.

    Há quem fale em GNV, mas existem muitas controvérsias e mitos. É realmente um assunto polêmico entre os Opaleiros.

    É… Falei demais. Vou indo que tá na minha hora!

    Falou Seo Adauto! Felicidades com os CARRÕES!

    Abraços

  2. Pô, Rafael, SEIS por litro? Num Chevette? Põe desregulado nisso, cara! Lembro-me de uma Marajó 82 que tive, pesadona e tudo mais, e ainda assim fazia quase oito! Tudo bem que esse número não é lá nenhum primor, mas ainda assim tava bão… Sugiro dar uma bela duma regulada no Chevettovski, hein?

    E aí, João Paulo? Primeiramente, nunca ache que “falou demais”, pois outro dos motivos pelos quais criei esse espaço foi justamente para dar voz a todo apaixonado por Opala que quisesse se manifestar, ok? De fato o consumo está bem dentro daquilo que você já tinha dito antes para um seis canecos. Mas continuo medindo e vou ver se “descubro” uma maneira de melhorar isso. GNV é uma opção tentadora, mas ando estudando MUITO sobre o assunto até me convencer o suficiente de suas vantagens – principalmente no que diz respeito ao “retorno” do investimento de instalação… Enquanto isso vou rodando com o Opalão 76, mas, depois que o 79 estiver pronto, pretendo voltar a ter uma moto. Mas provavelmente – quando chegar essa hora – vou ver se encontro alguma boa moto antiga pra reformar… 😀

  3. É mais ou menos nessa linha que penso, João. Já tive várias CBs, tanto 400 quanto 450 – mas a melhor de todas, sem dúvida, foi uma do ano de 82, preta, com o motor original japonês…

  4. ESTOU PRA COMPRAR UM CHEPALA 4 CILINDROS GOSTARIA DE SABER DE QUEM ENTENDE DO ASSUNTO. QUANDOS KM/L SE FAZ NA CIDADE E NA ESTRADA BEM REGULADO CONSIDERANDO RELAÇÃO PESO X POTENCIA DESTE MOTOR SENDO USADO EM UM CHEVETTE, OBRIGADO.

  5. Olha Tiago, fica aí a consulta para os opaleiros de plantão que souberem detalhes sobre essa mecânica “diferente” do Chevette. Pessoalmente sugiro que, antes de fechar negócio, verifique bem a estrutura do carro, principalmente os berços do motor, pois normalmente o motor do Opala costuma pesar bastante no Chevettinho…

    No mais, boa sorte!

  6. Tenta fuçar um pouco mais na Internet, bem como participar de alguns grupos de discussão de opaleiros, meu caro Adriano. Tenho certeza que com curiosidade e paciência você deve acabar descobrindo como fazer essa instalação, pois eu, particularmente, não tenho nem ideia…

    Boa sorte!

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