Confesso, joguei a toalha. Depois de tantas desventuras com a bateria do carro e – no final – ainda não ter dado plenamente certo, acabei comprando uma bateria nova.
DUZENTOS E TRINTA E NOVE CONTOS!!!!
Caceta, quando foi que subiu assim o preço das coisas? Lembro-me vagamente de já ter comprado uma bateria, num hipermercado mesmo, por cerca de um quarto desse valor. Ou menos.
Bão, nada será perdido, pois até onde pude perceber a bateria que veio originalmente no 76 não está MESMO segurando carga e a do 79 bastará dar uma boa carga lenta para funcionar perfeitamente (aliás, como já estava funcionando antes). Desse modo, quando da futura “transfusão”de motores, nada será criado, nada será perdido, tudo será trocado…
Aliás, crianças, informação técnica relevante (???): segundo consta no manual de instruções que veio com a bateria nova (sim, sou um alienígena, pois eu SEMPRE leio todos os manuais ANTES de começar uma instalação), após fixar a bateria no suporte “conectar sempre primeiro o cabo positivo no borne positivo da bateria e posteriormente o negativo; para retirar a bateria, efetuar o processo inverso, ou seja, desconectar primeiro o cabo negativo e posteriormente o positivo, desta forma evita-se o faiscamento nestar operações”.
Tá.
A uma: eu não sabia que aquele perrenguezinho onde prende o cabo da bateria se chamava borne.
A duas: só AGORA que me avisam que tem um procedimento específico pra isso? Uma ordem certa? Depois que eu coloquei e tirei as baterias de ambos os carros trocentas vezes? E, diga-se de passagem, sem nenhum “faiscamento”?
Mistééééério…
Essa questão da ordem de se tirar os cabos eu não sei se interfere em alguma coisa em um carro carburado, mas eu sei que no caso de um carro com injeção eletrônica corre-se o risco de queimar o módulo de injeção. Então quando eu tirei o módulo do “meu” Uno 1.6R mpi para dar um reparo segui esses conselhos com bastante cuidado, pois um módulo desses é muito caro (quando se acha um)
Olá, Lucas!
Então tá explicado!
Fica registrado aqui o conselho para todos aqueles que “ousarem” mexer por si só na bateria – principalmente caso tenham um carro com injeção eletrônica.
Mas garanto-lhes que com os bons e velhos carburadores do Opala não há esse risco…
🙂